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Jonathan Franzen (Chicago, 17 de agosto de 1959) é escritor e jornalista no The New Yorker.
Estreou-se em 1988 com "A cidade 27" e obteve sucesso com "As correções", em 2001.
O seu livro "Liberdade" (2011) foi considerado um dos grandes romances deste século XXI.
Eis o seu decálogo de escrita:
1. O leitor é um amigo, não um inimigo ou um espectador.
2. Ficção que não seja aventura pessoal do seu autor ao entrar no desconhecido ou o que mais o assusta, só vale a pena escrevê-la por dinheiro.
3. Nunca uses a palavra "então" como uma conjunção, já temos a palavra "e" para isso. O uso de todos aqueles "então" nada mais é do que a falsa solução que um escritor preguiçoso deu para o problema de ter muitas repetições da conjunção "e" numa única página.
4. Escreve sempre na terceira pessoa, a menos que tenhas encontrado uma voz realmente distinta para narrar na primeira pessoa e não consigas tirá-la da cabeça.
5. Numa época em que a informação é gratuita e universalmente acessível, gastar muito tempo documentando o teu romance faz com que tanto a documentação quanto o próprio romance sejam irremediavelmente desvalorizados.
6. A ficção mais autobiográfica é aquela que exige mais criatividade. Ninguém jamais escreveu uma história mais autobiográfica do que Kafka, A Metamorfose.
7. Verás mais sentado nalgum lugar do que correndo atrás de algo.
8. É difícil acreditar que alguém com uma conexão à Internet no local de trabalho possa escrever boa literatura.
9. Verbos interessantes raramente são muito interessantes.
10 Precisas de ter amado algo para ser implacável com ele.
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